Humanização

Humanização

Segundo a Política Nacional de Humanização (PNH, 2003), “Humanizar se traduz na inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada”. Desta forma, o CRSMRP-Mater mantem a sua filosofia de humanização, desde a sua fundação até os dias atuais, através das seguintes diretrizes:

  •  Acolhimento: construção de relações de confiança, compromisso e vínculo entre equipes, serviços, trabalhador e usuário/familiares.
  •  Gestão participativa e cogestão: é a inclusão dos colaboradores nos processos de análise e decisão;
  •  Ambiência: criar espaços acolhedores e confortáveis, que respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho;
  •  Clínica Ampliada: contribuir para uma assistência que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do seu caso;
  •  Valorização do trabalhador: capacitar os colaboradores e incluí-los nas tomadas de decisão;
  • Defesa do direito dos usuários: garantir o cumprimento das leis de direito dos usuários.

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Plano de Parto

O Plano de Parto é uma carta ou uma lista em que você relaciona tudo o que gostaria ou não gostaria que acontecesse em seu parto. Ele expressa os desejos e preferências para o nascimento do seu/sua bebê. No CRSMRP-MATER, buscaremos da melhor forma atender o seu plano de parto sempre em diálogo com a equipe. E, caso seja necessário alterar algo, a equipe explicará a você e/ou ao seu acompanhante os motivos para busca de um novo consenso.

O CRSMRP-MATER é um hospital que oferece cenários de formação, aprimoramento e capacitação de profissionais de saúde de elevada qualificação ligados à  USP  e HC. Esta equipe estará presente, junto com a equipe assistencial do CRSMRP-MATER, contribuindo com uma assistência segura e humanizada durante toda a sua internação.

Luto Perinatal

“Não se sabe como se comportar diante da própria morte ou do morrer de alguém próximo. Sente-se impotente para atos de solidariedade ou para a busca de conforto social. Cria-se, assim, uma ‘cumplicidade pela indiferença aparente’, em que o enlutado não expressa seu sofrimento, julgando as demais pessoas incapazes de compreendê-lo, enquanto que os outros, aparentam acreditar em sua suposta insensibilidade diante da morte de um ente querido, como se a dor e a morte não existissem socialmente” (Koury, 2010).

Todas as mulheres e famílias que passam por perda gestacional necessitam de assistência humanizada e de rede de apoio, além da assistência à saúde em si.

É papel conjunto da instituição onde a paciente e família estão sendo cuidados e da rede básica de saúde, construir a rede de apoio e suporte contínuo com relação aos seus sentimentos e seu luto, durante seu atendimento ambulatorial, hospitalar e após alta clínica.

Neste contexto, o CRSMRP-Mater conta com um time de colaboradores que auxiliam nos processos do luto perinatal, o qual promove ações como acolhimento da família enlutada, apoio psicossocial, conforto, privacidade, orientações e produção de lembranças.

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